Mas… Um dia “mediano”?! Que raio de motivação é essa já estão todos os que lêem isto a pensar!
É suposto ter um excelente dia! Um dia excepcional! Todos os dias têm de ser excepcionais! Certo?
Er… Não, nem por isso… ;)
A ideia de ter um “dia mediano” vem do supercoach Steve Chandler. Ele, por sua vez, foi buscar essa ideia a um mentor dele, um homem chamado Lyndon Duke que estudou inúmeros casos de suicídio e chegou a publicar um livro chamado “A Linguística do Suicídio”. Duke, detentor de múltiplos doutoramentos, investigou as notas de centenas de suicidas em busca de padrões comuns para prever e prevenir essas situações. A conclusão a que ele chegou foi aquilo que baptizou de “excepção da excepcionalidade”.
Esta maldição tem uma explicação simples e deixa-nos a pensar se realmente queremos ter “dias excepcionais”… Num mundo em que todas as pessoas querem ser excepcionais é um facto que a maioria vai falhar. Não porque não conseguem o que projectaram mas simplesmente pelo facto de que, se todos conseguirem, então o “excepcional” passa a ser o “normal”. E logo cada pessoa sente um acréscimo de pressão. Tem de ser ainda mais “excepcional”! As poucas pessoas que conseguem ser ainda “mais excepcionais” estarão sozinhas… E isto repete-se num ciclo interminável em que todos querem chegar a um patamar mas quando chegam já deixa de ser excepcional porque já todos chegaram e então têm de procurar um mais alto e por aí fora…
Ao que parece, Duke utilizou esta teoria na sua vida quando se juntou com o filho, aquando da entrada deste na Universidade, e lhe disse algo do género: “Meu rapaz, quero que saibas as minhas expectativas! Espero que sejas um aluno mediano! Que termines o curso com uma média normal, que encontres uma mulher normal e que tenhas um emprego mediano. É isso que espero de ti.” Claro que o filho dele pensou que o pai “se tinha passado” mas essa atitude retirou toda a pressão que ele poderia vir a sentir na Universidade, levando-o a procurar a sua inspiração e a exceder tudo e todos, não porque era o seu objectivo nem porque era esperado dele, mas simplesmente porque NÃO era pressionado a isso.
E no final tudo se resume a isto. Se vivermos de acordo com as nossas inspirações, com os nossos objectivos, e dentro dessas orientações, tivermos uma sucessão de dias “medianos”, então a soma desses dias vai resultar em algo para além das nossas expectativas!
Já temos grandes objectivos! Objectivos inspirados! Vamos ser “normais” no dia a dia, vamos retirar toda a pressão que só serve para prejudicar, porque o rumo já está traçado! É só sentar e desfrutar a viagem…
Tenham um dia mediano!!!
É suposto ter um excelente dia! Um dia excepcional! Todos os dias têm de ser excepcionais! Certo?
Er… Não, nem por isso… ;)
A ideia de ter um “dia mediano” vem do supercoach Steve Chandler. Ele, por sua vez, foi buscar essa ideia a um mentor dele, um homem chamado Lyndon Duke que estudou inúmeros casos de suicídio e chegou a publicar um livro chamado “A Linguística do Suicídio”. Duke, detentor de múltiplos doutoramentos, investigou as notas de centenas de suicidas em busca de padrões comuns para prever e prevenir essas situações. A conclusão a que ele chegou foi aquilo que baptizou de “excepção da excepcionalidade”.
Esta maldição tem uma explicação simples e deixa-nos a pensar se realmente queremos ter “dias excepcionais”… Num mundo em que todas as pessoas querem ser excepcionais é um facto que a maioria vai falhar. Não porque não conseguem o que projectaram mas simplesmente pelo facto de que, se todos conseguirem, então o “excepcional” passa a ser o “normal”. E logo cada pessoa sente um acréscimo de pressão. Tem de ser ainda mais “excepcional”! As poucas pessoas que conseguem ser ainda “mais excepcionais” estarão sozinhas… E isto repete-se num ciclo interminável em que todos querem chegar a um patamar mas quando chegam já deixa de ser excepcional porque já todos chegaram e então têm de procurar um mais alto e por aí fora…
Ao que parece, Duke utilizou esta teoria na sua vida quando se juntou com o filho, aquando da entrada deste na Universidade, e lhe disse algo do género: “Meu rapaz, quero que saibas as minhas expectativas! Espero que sejas um aluno mediano! Que termines o curso com uma média normal, que encontres uma mulher normal e que tenhas um emprego mediano. É isso que espero de ti.” Claro que o filho dele pensou que o pai “se tinha passado” mas essa atitude retirou toda a pressão que ele poderia vir a sentir na Universidade, levando-o a procurar a sua inspiração e a exceder tudo e todos, não porque era o seu objectivo nem porque era esperado dele, mas simplesmente porque NÃO era pressionado a isso.
E no final tudo se resume a isto. Se vivermos de acordo com as nossas inspirações, com os nossos objectivos, e dentro dessas orientações, tivermos uma sucessão de dias “medianos”, então a soma desses dias vai resultar em algo para além das nossas expectativas!
Já temos grandes objectivos! Objectivos inspirados! Vamos ser “normais” no dia a dia, vamos retirar toda a pressão que só serve para prejudicar, porque o rumo já está traçado! É só sentar e desfrutar a viagem…
Tenham um dia mediano!!!