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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Muito trabalho...


Boas pessoal!

Sei que isto tem andado muito parado mas esta semana está de loucos. Vou estar dias inteiros a dar formação e na sexta-feira tenho o Master em PNL, em Coimbra!

Mais um passo no caminho certo!!!

Portanto tenham paciência que os posts voltam assim que possível!

Portem-se bem :)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Diga NÃO!


Já vos aconteceu estarem concentrados no vosso trabalho e alguém vos interromper com algo mais ou menos trivial?

Geralmente é algo que é importante para a pessoa mas nem tanto para vocês. Por cortesia decidem parar tudo e aceitar o problema dessa pessoa, esquecendo por completo que tinham entre mãos! Esse (mau) hábito é dos que mais tempo nos rouba por semana. Felizmente tem um bom remédio!

Digam NÃO!!!

  • A eficácia no que se faz depende de se saber o que não fazer
  • Aceitar demasiados compromissos é um bom caminho para o fracasso e problemas de saúde
  • Aprendam a declinar com tacto e delicadeza. Diz-se não a coisas, não a pessoas.
  • Não se trata de não ajudar as pessoas, mas sim evitar a situação em que se diz “sim” quando se sabe que se devia dizer “não”
  • Quando tiverem de dizer não digam-no logo para não levantar esperanças
  • Se realmente precisarem de tempo para ponderar, peçam-no ao interlocutor, mas somente se for esse realmente o caso
  • Se necessitarem, peçam mais informações sobre o assunto
  • Não façam os outros perderem tempo
  • Não precisam de apresentar uma justificação sempre que disserem que não, mas a educação nunca fica mal, e tentem ser delicados apresentando uma razão

domingo, 1 de março de 2009

O MACACO

Imaginemos que um gestor vai a passar num corredor do seu serviço e encontra um dos seus colegas, o senhor José.

Assim que se aproxima do seu colega, o senhor José cumprimenta-o e diz-lhe: “Bom dia, ainda bem que o encontro. Estou com um problema, sabe…”. Enquanto o senhor José expõe o seu problema, o gestor identifica as duas características que são comuns a todos os problemas para os quais os seus colegas chamam a sua atenção. Ele conhece o problema o suficiente para se sentir envolvido, mas não o suficiente para o resolver ali.

O gestor escuta o seu colega e acaba por lhe dizer: “Ainda bem que me fala disso. Agora estou com pressa, mas deixe-me reflectir sobre o assunto, que eu digo-lhe alguma coisa”.


Analisemos o que acaba de se passar:

Antes de encontrar o colega, em que costas é que estava o “macaco”?

* Nas do senhor José.


Quando se separaram, em que costas é que está?

* Nas do gestor.


O tempo que o colega lhe impõe começou quando um “macaco” saltou do ombro dele para o seu. E só acabará quando “macaco” regressar para ser alimentado e tratado pelo seu dono.

Aceitando o “macaco”, o gestor, de livre vontade, aceitou uma posição de subordinado relativamente ao seu colega. Aceitou o problema do seu colega, fazendo duas coisas que só faz geralmente perante o seu chefe:

1. Aceitou uma responsabilidade que não era sua;

2. Prometeu ao seu colega prestar-lhe contas da sequência do processo.


Agora, há grandes possibilidades que o senhor José, para se assegurar que o colega não se esquece do seu “macaco”, espreite pela porta do seu gabinete e lhe pergunte ingenuamente:

“Em que ponto é que está?”

A isto chama-se “supervisão”.


1. Quantas vezes isto vos aconteceu?
2. Porque é que aconteceu e quanto tempo vos custou?

3. Como podem lidar de forma diferente com estas situações?