Estive fora uns dias numa formação de Coaching Sistémico, algo que até há pouco tempo eu nem sabia que existia!
Mas ainda bem que fui porque nunca deixa de me surpreender a variedade e o impacto que as diferentes formas de abordar a actividade de coaching têm.
A acção realizou-se em Lisboa, organizado pelo INPNL, e foi realizada por um dos peritos mundiais na matéria, o alemão Bernd Isert.
E para quem quer saber mais informação acerca de Coaching Sistémico, aqui fica
A utilização prática das Constelações Organizacionais nas Empresas é muito variada. Uma das formas utilizadas é através de Workshops abertos a que assistem empresários, gestores, executivos, directores, funcionários, etc. de várias empresas. Alguns trazem as suas questões ou temas para que sejam tratados duma forma aberta, utilizando representantes que não se conhecem entre si.
Esta forma é muito potente e eficaz. O Cliente converte-se em observador e, através das reacções dos representantes e do diálogo com o Facilitador, pode ver onde está o problema ou que decisão deve tomar para melhorar a situação da empresa.
É certo que muitos clientes não gostam de tratar temas reservados ou confidenciais com pessoas que não conhecem. Nestes casos, utilizam-se as Constelações “cegas” o “escondidas”, isto é, a informação que se fornece ao Facilitador e aos representantes é mínima ou quase nula. Outra alternativa é dar a informação unicamente ao Facilitador e em que os representantes e assistentes não estejam ao corrente da problemática. Assim, consegue-se proteger a confidencialidade.
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